“No último ano, a vida se tornou muito mais desafiadora! É um constante exercício de tomar decisões. Em diversos momentos, me pego conversando com minha esposa Bruna e me perguntando: ‘E agora? O que devo fazer? Preciso sair!’. No entanto, ao olhar para minha filha, decido: ‘Não, quero ficar aqui com ela’. Estou em uma fase da vida na qual compartilho com amigos, especialmente com outros pais, buscando reavivar meu lado social”, compartilhou Oliveira.
“A questão de participar de um jantar ou de uma conversa entre amigos é fundamental. Porque, se depender de mim, ficarei sempre em casa com minha filha”, completou o jornalista. Sobre a intensidade e dedicação ao trabalho no programa, ele admitiu: “É difícil dormir, pois o encerramento do programa envolve resolver os últimos detalhes. Normalmente, só finalizamos tudo por volta das 20h, na sexta-feira”.
“É nesse momento que a adrenalina começa a surgir. Fico pensando no programa e durmo apenas de 3 a 4 horas, da sexta para o sábado. Acordo por volta das 4h ou 5h e já estou no camarim, é aí que as coisas realmente começam a acontecer. Acredito que chegar cedo é crucial, até para dissipar o sono e permitir que o raciocínio funcione. Por isso, acordo cedo, estudo o que precisa ser revisado e assim por diante. O ao vivo é simplesmente maravilhoso, a adrenalina toma conta e você age conforme o coração manda”, revelou o comunicador.
“Sempre digo que é como se estivéssemos na quinta série eu e as meninas: Maria Beltrão, Rita Batista e Talitha Morete. Essa sintonia, essa troca, é algo que valorizamos mutuamente, pois é incrível quando existe química! Foi algo natural! O interessante é que o público consegue perceber isso de casa. Não é à toa que muitas vezes estamos conversando no sofá e, de repente, as meninas vão para a churrasqueira, até que ouvimos nossa diretora dizendo: ‘Pessoal, vocês estão no ar!’. É algo que nos envolve tanto que esquecemos que estamos sendo gravados”, concluiu o contratado da Globo.