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terça-feira, 24/12/2024
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Skatista dos EUA revela estado de medalha olímpica após contato com a pele

O renomado skatista norte-americano, Nyjah Huston, expressou críticas em relação à qualidade do material da medalha dos Jogos de Paris 2024, nessa quinta-feira (8). Em um vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram, o atleta, que conquistou a medalha de bronze na modalidade skate no último dia 29, mostrou o atual estado do objeto, que, segundo ele, parecia ter passado por uma batalha intensa. Huston destacou que, embora as medalhas olímpicas sejam visualmente atraentes quando novas, após o contato com a pele, o suor e o compartilhamento com amigos, ele percebeu uma redução na qualidade do material.

No registro, o skatista demonstrou sua insatisfação com o estado deteriorado da medalha, destacando marcas de desgaste e descascamento. Ele enfatizou a necessidade de melhoria na qualidade das medalhas olímpicas, provocando uma reflexão sobre a durabilidade do material empregado. Nyjah Huston, conhecido por suas habilidades excepcionais no skate, possui um extenso currículo de conquistas, incluindo 12 medalhas de ouro nos X Games e seis em mundiais. Sua notoriedade se ampliou após os Jogos de Tóquio, quando viralizou ao realizar uma “manobra mortal” na sacada de seu apartamento.

Em um episódio de 2021, o skatista foi gravado deslizando no parapeito de um edifício no Arizona, compartilhando o momento em suas redes sociais. Além de Huston, outros atletas também manifestaram descontentamento em relação à fragilidade das medalhas olímpicas. Em uma entrevista à TV Globo, Rebeca Andrade, considerada a maior medalhista brasileira na história dos Jogos Olímpicos, mencionou a sensibilidade do material das medalhas, que estavam se danificando facilmente. A ginasta revelou que optou por não pendurá-las em seu pescoço, carregando algumas delas nas mãos e outras no bolso para evitar mais danos.

A preocupação com a durabilidade e qualidade das medalhas tornou-se evidente entre os atletas, levando a uma reflexão sobre os materiais utilizados na confecção dos prêmios olímpicos. Este debate ressalta a importância não apenas do simbolismo por trás das medalhas, mas também da resistência e durabilidade dos materiais empregados, buscando garantir que as conquistas esportivas sejam devidamente reconhecidas e preservadas ao longo do tempo. Assim, a discussão iniciada por Nyjah Huston e Rebeca Andrade aponta para a necessidade de aprimoramentos na qualidade das medalhas olímpicas, a fim de manter sua integridade e valor simbólico.

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