O Rock in Rio, mais uma edição que promete incrementar o turismo na cidade do Rio de Janeiro, proporcionando ao público diversas surpresas e gerando um substancial retorno financeiro. Celebrando 40 anos de história, o festival consolida-se como um dos principais eventos da capital fluminense e está programado para ocorrer entre os dias 13 e 22 de setembro. De acordo com informações divulgadas, a expectativa é de que cerca de 700 mil pessoas compareçam ao evento, gerando um impacto econômico estimado em R$ 2,9 bilhões para a economia local.
Luis Justo, CEO da Rock World, destacou que aproximadamente 60% dos 700 mil pagantes são provenientes de fora do estado do Rio de Janeiro. Segundo ele, historicamente muitos turistas vêm para o festival e aproveitam para desfrutar da cidade por mais alguns dias, impulsionando o setor hoteleiro, restaurantes e outras atrações locais. Justo também ressaltou que a capacidade de gestão e inovação têm sido fundamentais para o sucesso do evento ao longo dos anos. “Trabalhamos para manter o festival relevante e contemporâneo, sem perder de vista os valores da primeira edição. A cada Rock in Rio, apresentamos novos conteúdos e experiências”, afirmou.
Em seguida, o CEO explicou que o Rock in Rio é realizado a cada dois anos, pois o planejamento para a próxima edição tem início assim que a atual termina. O primeiro ano é dedicado ao planejamento operacional e ao desenvolvimento das atrações, enquanto o segundo é focado na execução. Para esta edição, Luis Justo informou que cerca de 32,6 mil colaboradores estão envolvidos, entre contratados diretamente pela empresa e terceirizados, com a montagem de sete palcos em uma área de 385 mil metros quadrados, equivalente a 54 gramados do Maracanã. Além disso, foram utilizadas aproximadamente 112,8 toneladas de cenografia e 100 quilômetros de fiação elétrica.
Com todos esses números e preparativos, a expectativa é que o Rock in Rio marcado pela comemoração de seus 40 anos surpreenda o público mais uma vez e consolide seu papel como um dos maiores festivais de música do mundo, contribuindo não apenas para a cena cultural, mas também para a economia e o turismo da cidade do Rio de Janeiro.
