A renomada apresentadora Michelle Loretto usou suas redes sociais recentemente para compartilhar uma informação delicada e muito pessoal: sua luta contra a dermatite atópica, uma doença autoimune e crônica que a acompanha desde a infância. Segundo a comunicadora, o diagnóstico foi estabelecido quando ela tinha apenas três anos de idade, revelando sintomas como coceira intensa, vermelhidão, ressecamento e espessamento da pele. De forma ilustrativa, Michelle comparou a condição a um muro de tijolos sem o rejunte de proteção, deixando a pele mais vulnerável e menos protegida.
Na postagem, a apresentadora compartilhou estatísticas relevantes sobre a dermatite atópica, fazendo referência ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e destacando que cerca de 7% dos adultos no Brasil convivem com essa condição debilitante. Michelle também revelou que sua própria jornada com a doença teve início na infância, em linha com o ocorrido em 80% dos casos de dermatite atópica. Após um longo caminho até o diagnóstico correto, a comunicadora aprendeu a controlar os sintomas por meio de cuidados específicos, como a hidratação da pele e a eliminação do uso de perfumes, um dos desencadeadores da doença em seu caso.
Surpreendentemente, a dermatite atópica ressurgiu durante a gravidez de Michelle em áreas antes não afetadas, demonstrando a natureza imprevisível da condição. Diante desse cenário, a jornalista fez questão de alertar seus seguidores sobre a variedade de manifestações que a dermatite atópica pode assumir ao longo da vida de uma pessoa. Encorajando a ação proativa, Michelle aconselhou aqueles que sofrem com a doença a não hesitarem em buscar auxílio dermatológico para tratamento e controle adequados.