Maya Massafera foi mais uma vítima de crime virtual, tendo suas fotos utilizadas ilegalmente em um site francês de prostituição chamado Sexe Model. Um perfil falso foi criado sob o nome fictício de “Adriana Tabou”, apresentando informações que não condizem com a realidade da brasileira, e já acumula quase 50 mil visualizações. No site, Maya é descrita como uma acompanhante de luxo em Cannes, na França, sob o nome de “Adriana”, uma mulher trans de 21 anos, com 67 kg e 1,70 m de altura, supostamente disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana.
Além das informações fictícias, o perfil inclui depoimentos falsos de supostos clientes que utilizaram seus serviços. Criado em 3 de abril de 2024, o perfil permanece ativo, e segundo dados disponíveis, “Adriana” figurou entre os 50 profissionais mais procurados do site em 36 ocasiões, evidenciando a gravidade do problema. Outras personalidades, como Vera Fischer, Taís Araújo, Flávia Viana e Flávia Alessandra, também foram vítimas de crimes cibernéticos semelhantes, com suas imagens associadas a sites de conteúdo pornográfico.
A situação traz à tona mais uma vez a vulnerabilidade das pessoas perante o crime virtual, expondo não apenas a intimidade das vítimas, mas também distorcendo suas imagens e reputações. A disseminação de perfis falsos em sites de prostituição demonstra a necessidade urgente de medidas mais eficazes e rigorosas para coibir esses crimes, que impactam diretamente a privacidade e segurança das vítimas.
É importante que casos como o de Maya Massafera sejam denunciados e investigados, visando não apenas a remoção desses perfis falsos, mas também a responsabilização dos criminosos por suas ações. A proteção da imagem e da privacidade das pessoas na era digital é um desafio constante, e a conscientização sobre os riscos e medidas preventivas torna-se cada vez mais essencial para evitar situações de exposição indevida e violação de direitos.