O Brasil teve mais um dia de conquistas nas Paralimpíadas nesta terça-feira (3/9), mantendo a tradição de subir ao pódio desde o início dos jogos. Foram dez medalhas conquistadas no total, com atletas de todas as regiões do país, o que manteve o Brasil na quarta posição do quadro de medalhas do evento. O atletismo foi novamente o grande destaque, com sete medalhas garantidas. A natação contribuiu com mais duas medalhas, enquanto o tênis de mesa conquistou uma.
O sul-matogrossense Yeltsin Jacques abriu o dia com chave de ouro, quebrando um recorde mundial e conquistando a primeira medalha para o Centro-Oeste. Ele foi seguido por Júlio Cesar Agripino, paulista que levou o bronze nos 1500m da classe T11 para cegos, representando o Sudeste. A região Norte também marcou presença no pódio, com Mateus Evangelista, de Porto Velho, conquistando o bronze no salto em distância T37, e Jerusa Geber, do Acre, levando o ouro nos 100m da classe T11. Lorena Spoladore, do Paraná, garantiu o bronze para a região Sul na mesma prova.
O Nordeste também teve seus representantes no atletismo, com Raissa Machado, da Bahia, conquistando a prata no lançamento de dardo na classe F56, e Rayane Soares, do Maranhão, levando a prata nos 100m rasos na classe T13. Na natação, as duas medalhas desta terça-feira vieram do Sudeste: Mariana Ribeiro, do Rio de Janeiro, e Mayara Petzold, de Minas Gerais, conquistaram o bronze em suas respectivas provas.
A única medalha do tênis de mesa foi conquistada por Bruna Alexandre, de Santa Catarina, que levou o bronze na classe 10. Com essa vitória, Bruna se tornou a primeira atleta brasileira a participar tanto das Olimpíadas quanto das Paralimpíadas, representando o país com muita dedicação e talento.
