As eleições dos Estados Unidos chegaram ao fim e Donald Trump derrotou Kamala Harris na disputa, garantindo o posto de 47º presidente do país. Muitas curiosidades estão surgindo e uma delas envolve o valor do salário para um cargo desse nível, que pode chegar a US$ 400 mil anuais (aproximadamente R$ 2,4 milhões). Segundo informações da revista Valor Econômico, Joe Biden, que ainda é o presidente atual, recebe esse salário com alguns benefícios adicionais.
O Departamento de Trabalho dos EUA confirma que o presidente do país ganha quase sete vezes mais do que o salário anual de um cidadão comum. Outros benefícios incluem uma cobertura de até US$ 100 mil (R$ 602 mil) para despesas com viagens, uso de carros, helicópteros, do avião presidencial, além da proteção do Serviço Secreto. Neusa Bojikian, pós-doutora em Ciência Política pela Unicamp e pesquisadora do INCT de Estudos dos Estados Unidos (INCT-INEU), mencionou à revista que existe atendimento médico exclusivo para os moradores da Casa Branca. Os ex-presidentes dos Estados Unidos ainda recebem uma pensão vitalícia com benefícios para assegurar suporte necessário.
O presidente eleito, Donald Trump, desencadeou uma série de reações em sua campanha pela reeleição, em que prometeu revisar o visto do Príncipe Harry se vencesse as eleições. Além disso, em um episódio recente durante um comício, Trump foi atingido no rosto por disparos, o que causou grande comoção e preocupação quanto à segurança do presidente em exercício. Em outro momento, uma brasileira teve a oportunidade de ser atendida por Trump em uma lanchonete e fez um pedido inusitado: “Não deixe os EUA virar o Brasil”, revelando a visibilidade global das eleições americanas.
Portanto, o cargo de presidente dos Estados Unidos não se resume apenas ao salário vultuoso e aos benefícios peculiares, mas também envolve uma série de responsabilidades, desafios e protagonismo internacional. A cada novo mandato, a dinâmica política e a influência da figura presidencial se renovam, refletindo diretamente tanto na sociedade americana quanto nas relações internacionais. Assim, a relevância do presidente e do processo eleitoral norte-americano segue despertando interesse e gerando impacto em escala global.